
São vários exemplos praticados de logística reversa. Desde empresas que individualmente gerenciam seus próprios programas de logística reversa, com implantação de pontos de entrega voluntária (PEV’s), programas de troca de embalagens por produtos etc., geralmente por grandes empresas com ampla participação do mercado nacional. Outros exemplos são grupos empresariais e demais empresas de grande e médio porte que criam institutos coletivos específicos para a gestão de logística reversa das empresas parceiras, dispensando que cada empresa tenha um setor de logística reversa, fato esse que torna o processo mais barato para as empresa e mais efetivo e com maior magnitude para fins controle pelo poder público.